Bragança Paulista - São Paulo
Aracaju, Salvador, Brasília, Goiânia, Campinas, São Paulo, rodovias e espaço sideral tudo resumido em suas respectivas datas.
Descer Barra de Rolagem
terça-feira, 28 de abril de 2009
domingo, 26 de abril de 2009
Sinais do rádio aos queridos mochileiros cibernéticos.
Bragança Paulista - São Paulo
Comunicado Marciano:
Essas palavras que seguem dedico a todos os amigos que nos têm acompanhado os passos nessas rodovias azul-marinho escuro através dos sinais invisíveis e que nos responde de imediato com mensagens do além que brindam com nosso sorriso.
As duas pernas em ângulo reto com a coxa sobre uma cadeira preta de pernas de metal, ao meu lado uma janela de vidro e a visão de uma porção de eucaliptos com 30 metros amontoadas no sopé da Serra da Cantareira.
Bragança Paulista é o nome dessa fria cidade no interior do estado de São Paulo, 170 mil habitantes e uma Escola de Rock com crianças mal encaminhadas para sempre.
Até chegarmos ao Jardim Elétrico atravessamos o litoral nordestino, cruzamos o estado da Bahia do litoral ao extremo norte passando por todo o desnível social que esse estado comporta, injetamos nossos átomos pelo centro-oeste em um mês de vandalismo e histórias em quadrinhos, passamos velozes pelo estado de Minas Gerais acompanhados de sacoleiros clandestinos, brecamos em Campinas onde muita gentileza e muita tinta nos fez reencontrar os Tiras Satânicos, de vagão a vagão entre homens e baldeações em uma semana frenética e mal educada na grande São Paulo e então cruzamos a Serra da Mantiqueira, conseguimos um arpoador em Bragança Paulista, presenciamos o encontro internacional de desregulados e punks em Campinas com japoneses excêntricos, voltamos a Bragança na buléia do chileno maluco e agora a serviço do rock e da cidadania iluminada.
Muito para fazer e pouco tempo para pensar e menos ainda para vos narrar alguns feitos, então fui forçado por mim a resumir esse diário virtual de bordo. De agora em diante os acontecidos serão contados com menos precisão e aos que gostam de estórias de pessoas falidas a beira do mundo aguardem a versão impressa que pretendo dar luz.
Após quase três meses a deriva decidimos voltar para o lugar de onde partimos e nosso norte é a Linha do Equador.
Comunicado Marciano:
Essas palavras que seguem dedico a todos os amigos que nos têm acompanhado os passos nessas rodovias azul-marinho escuro através dos sinais invisíveis e que nos responde de imediato com mensagens do além que brindam com nosso sorriso.
As duas pernas em ângulo reto com a coxa sobre uma cadeira preta de pernas de metal, ao meu lado uma janela de vidro e a visão de uma porção de eucaliptos com 30 metros amontoadas no sopé da Serra da Cantareira.
Bragança Paulista é o nome dessa fria cidade no interior do estado de São Paulo, 170 mil habitantes e uma Escola de Rock com crianças mal encaminhadas para sempre.
Até chegarmos ao Jardim Elétrico atravessamos o litoral nordestino, cruzamos o estado da Bahia do litoral ao extremo norte passando por todo o desnível social que esse estado comporta, injetamos nossos átomos pelo centro-oeste em um mês de vandalismo e histórias em quadrinhos, passamos velozes pelo estado de Minas Gerais acompanhados de sacoleiros clandestinos, brecamos em Campinas onde muita gentileza e muita tinta nos fez reencontrar os Tiras Satânicos, de vagão a vagão entre homens e baldeações em uma semana frenética e mal educada na grande São Paulo e então cruzamos a Serra da Mantiqueira, conseguimos um arpoador em Bragança Paulista, presenciamos o encontro internacional de desregulados e punks em Campinas com japoneses excêntricos, voltamos a Bragança na buléia do chileno maluco e agora a serviço do rock e da cidadania iluminada.
Muito para fazer e pouco tempo para pensar e menos ainda para vos narrar alguns feitos, então fui forçado por mim a resumir esse diário virtual de bordo. De agora em diante os acontecidos serão contados com menos precisão e aos que gostam de estórias de pessoas falidas a beira do mundo aguardem a versão impressa que pretendo dar luz.
Após quase três meses a deriva decidimos voltar para o lugar de onde partimos e nosso norte é a Linha do Equador.
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